Compositor: Não Disponível
O limite das moscas, eis o próximo
Com o sábado completo, teu filho do desperdício
Libere a horda de seu rastro
Levante-se do crucifixo
Com a vontade da ira você deve sofrer o caminho da escuridão abissal
Uma nova alma condenada à morte, condenada a vagar pelos infernos dos condenados
Inocência infantil roubada da mente
Devorado pela aversão chamando de dentro
Você é o talismã
Um pai bastardo sob as asas, uma alma vendida por uma passagem para a terra
O rebanho da legião no coração de Deus
Derramando horror em cada rastro
Um chassi para suportar o peso de mil
Formando de dentro da miíase
Anfitrião, você entende o seu propósito?
Com a sua encarnação encarnada, há passagem para a realidade
É com isso que vamos sujar tudo que é sagrado
Pois você é a personificação da podridão e decadência
O limite das moscas, eis o próximo
Nascido de novo é o portal esperado por milênios
As algemas levantadas garantem a queda de anno domini
Morra por seu ser sagrado
Vida dada ao legionário
Queime pelo arquétipo deles
Vida dada ao legionário
O trono assentará sobre os ossos e se decomporá
Não haverá lugar para doenças como você
Entenda que você não é nada diferente de um hospedeiro
Apenas um peão debaixo da minha asa
Uma escada de cadáveres deve se empilhar até o portão para o que você procriar
É então, seus corpos vão sufocar no enxofre
Recaiu em um zumbido de intenção demoníaca
Nada além de apodrecer e decair
Bocado para o trono
Uma mancha eterna
Apodrecimento e decomposição